A fecundidade tardia é associada ao maior nível de instrução das mulheres; 60% dos nascimentos foram cesarianos em 2011, o quádruplo do recomendado pela OMS.
Dados das estatísticas do Registro Civil da Fundação Seade mostram que aumenta a proporção de mães mais velhas, de 30 a 39 anos, no Estado de São Paulo. Em 2011, 32,1% das mães tinham entre 30 e 39 anos, em contraste a 24,1%, verificado em 2000. O aumento das mães mais velhas é mais intenso na cidade de São Paulo, onde a proporção alcança 35,4%. A fecundidade tardia está geralmente associada ao maior nível de instrução das mulheres, que vêm adiando cada vez mais a maternidade em função de melhores condições profissionais e econômicas. Paralelamente, eleva-se a proporção de parto cesáreo. Em 2011, 60,0% dos nascimentos no Estado foram desse tipo, quatro vezes o limite de 15% estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – a proporção passou de 48,4% a 60,0% em pouco mais de dez anos.
Estatísticas de nascimento do Estado (2011)
Neste documento, são sumarizados os resultados obtidos a partir das estatísticas do Registro Civil, que compõem o Sistema de Estatísticas Vitais da Fundação Seade.1 Em 2011, foram registrados 610.492 nascidos vivos no Estado de São Paulo, 21,4% a menos que em 1982, quando o número de nascimentos atingiu o pico, com 776.553 eventos. Esta diminuição resulta da queda da fecundidade das mulheres paulistas, que vem acontecendo desde a década de 1960. O Gráfico 1 ilustra a evolução do número de nascidos vivos, indicando que após uma redução importante ocorrida no início dos anos 2000, os nascimentos estabilizaram-se em torno de 600 mil na última década.
Gráfico 1
Evolução do número de nascidos vivos
Estado de São Paulo – 1960-2011
Fonte: Fundação Seade.
A idade das mães é um indicador importante para conhecer a frequência com que adolescentes e mulheres mais velhas dão a luz, assim como as condições de risco para o recém-nascido, como a prematuridade ou o baixo peso associado às idades maternas. Em 2011, a proporção de mães adolescentes, menores de 20 anos, foi de 14,7% no Estado. Esta proporção vem se reduzindo ao longo dos últimos anos, após ter alcançado 20,2% do total de nascimentos em 1998, quando a fecundidade das adolescentes esteve em aumento. Apesar da redução, a proporção de mães adolescentes varia conforme a região de residência: na Região Administrativa de Registro, ela é de 21,2%, a mais elevada do Estado, e as menores proporções são observadas no Município de São Paulo, assim como nas Regiões de Governo sedes das Regiões Administrativas (Tabela 1).
Outro fenômeno que chama a atenção é o aumento da proporção de mães mais velhas, de 30 a 39 anos. No Estado, 32,1% das mães tinham entre 30 e 39 anos em 2011, em comparação a 24,1%, em 2000. No Município de São Paulo, onde o fenômeno de aumento das mães mais velhas é mais intenso, a proporção alcança os 35,4% (Tabela 1). A fecundidade tardia está geralmente associada ao maior nível de instrução das mulheres, que vêm adiando cada vez mais a maternidade em razão de melhores condições profissionais e econômicas. Assim, entre as mulheres que tiveram o primeiro filho em 2011, 25,8% tinham de 30 a 39 anos, em comparação a 16,3% em 2000. Entre as jovens de 15 a 24 anos, as proporções se reduziram de 60,5% a 48,9%.
Alguns riscos para o recém-nascido estão associados à idade materna, entre eles, a prematuridade e o baixo peso. O parto pré-termo é aquele cuja duração de gestação é inferior a 37 semanas; entre os neonatos prematuros, a mortalidade e a morbidade neonatal são maiores (RAMOS e KUMAN, 2009). No Estado de São Paulo, a proporção de nascidos vivos prematuros, em 2011, foi de 9,0%, entretanto, esta proporção varia conforme a idade da mãe (Gráfico 2): é mais baixa entre aquelas de 20 a 30 anos e aumenta para as mães mais velhas. Por sua vez, os nascimentos de baixo peso, aqueles com menos de 2.500 g, estão associados à duração de gestação. Em 2011, aproximadamente 60% dos nascimentos pré-termo foram de baixo peso, em comparação a 4,3% de baixo peso nos nascimentos ocorridos a termo (Gráfico 3). Esses resultados identificam demandas por assistência e cuidados de maior nível de complexidade, especialmente com relação aos neonatos.
Gráfico 2
Proporção de nascidos vivos com duração de gestação inferior a 37 semanas, segundo idade materna
Estado de São Paulo – 2011
Fonte: Fundação Seade.
Gráfico 3
Proporção de nascidos vivos de baixo peso, segundo duração da gestação
Estado de São Paulo – 2011
Fonte: Fundação Seade.
No Brasil, especialmente em São Paulo, chama atenção a elevada proporção de parto cesáreo. Este procedimento é recomendado em casos em que o parto é considerado de alto risco, entretanto, no caso brasileiro é influenciado pelo modelo de assistência obstétrica adotado, assim como pelas condições socioeconômicas e pela disponibilidade de recursos especializados (RIPSA, 2008). Em 2011, 60,0% dos nascimentos do Estado de São Paulo foram cesáreos, quatro vezes o limite de 15% preconizado como máximo, pela Organização Mundial da Saúde. Além de elevada, esta proporção registra constante aumento ao longo dos anos, configurando-se em um problema de saúde pública. Como se observa no Gráfico 4, a proporção passou de 48,4% a 60,0% em pouco mais de dez anos, no total do Estado.
Gráfico 4
Proporção de partos cesáreos
Estado de São Paulo – 1993-2011
Fonte: Fundação Seade.
Há também grande variação territorial na prática de cesárea no Estado de São Paulo: em um extremo, encontra-se a RA de Registro, onde os nascimentos cirúrgicos correspondem a 33% do total; no outro, a prática alcança 85% nas RAs de São José do Rio Preto ou de Barretos, sendo que, em 2000, a proporção já era de aproximadamente 65%. No Mapa 1 observa-se que a cesárea é bastante difundida na região noroeste do Estado, com proporções superiores a 70%. A prática é mais frequente entre as mulheres com melhores condições socioeconômicas; de fato, entre aquelas com menos de oito anos de instrução, a proporção de cesárea é inferior a 50%; passa a 57% entre aquelas que possuem de 8 a 11 anos de instrução e entre as mais escolarizadas, supera os 80%.
Mapa 1
Proporção de partos cesáreos
Regiões Administrativas e de Governo do Estado de São Paulo – 2011
Fonte: Fundação Seade.
Nota: Os números correspondem às Regiões de Governo (Tabela 1) e a linha escura delimita as Regiões Administrativas às quais elas pertencem.
O nível de escolaridade, além de ser utilizado como proxy da condição socioeconômica da população, tem influência significativa sobre as condições de atenção à saúde do próprio indivíduo ou de suas crianças (RIPSA, 2008).
O número de consultas de pré-natal permite “analisar as condições de acesso e qualidade da assistência pré-natal, em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil” (RIPSA, 2008). O Ministério da Saúde preconiza o mínimo de seis consultas de pré-natal ao longo da gravidez. As proporções de mães que estiveram em pelo menos sete consultas de pré-natal variaram entre 60,6% e 86,7% nas Regiões Administrativas de Registro e de São José do Rio Preto, respectivamente, sendo de 78,3% a média no Estado de São Paulo (Tabela 1). Entretanto, ao se analisar a mesma variável segundo a escolaridade da mãe, observa-se que as mães menos instruídas estiveram menos vezes nas consultas de pré-natal do que as mais instruídas, ou seja, 68,9% das mães que possuíam menos de oito anos de instrução estiveram em pelo menos sete consultas, em contraste a 88,9%, entre aquelas com mais de 12 anos de estudo. Chama a atenção a proporção de mães menos instruídas que estiveram em no máximo três consultas de pré-natal: 8,7%. Este resultado pode indicar ora o menor acesso aos serviços de saúde, especialmente para as mulheres em condições socioeconômicas menos favoráveis, ora a falta de informação ou pouca atenção dada pelas mulheres a sua própria saúde ou a de seus filhos.
Além desses indicadores relativos às características dos nascidos vivos, de suas mães e de acompanhamento da gravidez e do parto, as informações disponibilizadas anualmente pela Fundação Seade permitem calcular a fecundidade das mulheres paulistas, relacionando o número de nascimentos com a população feminina por grupos de idade. Em 2011, a fecundidade no Estado de São Paulo foi de 1,7 filho por mulher, permanecendo estável em comparação aos anos anteriores, embora represente redução de aproximadamente 20% em relação à taxa de 2,1 filhos em 2000.
O Mapa 2 ilustra a evolução da fecundidade entre 2000 e 2011, segundo as Regiões de Governo, divisões das Regiões Administrativas. A RA de Registro sempre registrou a maior fecundidade do Estado: no período 2000-2011, o número médio de filhos passou de 2,8 a 1,9 filho, resultando em redução da ordem de 30%, a maior do Estado. A fecundidade em outras regiões situadas ao sul também registrou quedas importantes, como na RA de Sorocaba e em suas Regiões de Governo ou na Região Metropolitana de São Paulo.
Atualmente, a menor fecundidade, inferior a 1,5 filho por mulher, é observada nas Regiões de Governo pertencentes às Regiões Administrativas de São José do Rio Preto e Central, situadas na área central e no norte do Estado. Nas demais regiões, a fecundidade oscila entre 1,5 e 1,6 filho, em 2011, resultado da redução de até 20% em praticamente dez anos (Mapa 2 e Tabela 1). Considerando a magnitude do decréscimo no período analisado, assim como os valores alcançados, é provável que a fecundidade nas regiões do Estado permaneça sem grandes alterações nos próximos anos, principalmente naquelas onde a fecundidade alcançou valores mais baixos.
Mapa 2
Taxa de fecundidade total
Regiões Administrativas e de Governo do Estado de São Paulo – 2000-2011
Fonte: Fundação Seade.
Nota: Os números correspondem às Regiões de Governo (Tabela 1) e a linha escura delimita as Regiões Administrativas às quais elas pertencem.
A redução do número de filhos resulta da queda da fecundidade nos diferentes grupos etários. Entre 1980 e 2000, a diminuição foi acentuada, principalmente entre as mulheres com mais de 25 anos, enquanto a fecundidade das jovens com menos de 20 anos permaneceu estável e até mesmo em ascensão durante a década de 1990. A partir de 2000, a fecundidade voltou a decrescer em todos os grupos etários, mas nos últimos 11 anos houve aumento, desta vez, entre as mulheres com mais de 30 anos (Gráfico 5).
Gráfico 5
Taxas de fecundidade, por faixa etária
Estado de São Paulo – 1980-2011
Fonte: Fundação Seade.
Nas Regiões Administrativas e de Governo, a evolução da fecundidade por idades é semelhante à do Estado. Em todas elas, observou-se o movimento de rejuvenescimento, entre 1980 e 2000, ao passo que no período mais recente, o movimento foi em direção contrária, ou seja, redução da fecundidade jovem e aumento entre as mulheres com mais de 30 anos, sendo mais ou menos intenso, conforme a região.
A idade média da fecundidade é um indicador resumo da estrutura da fecundidade por idade. Assim, na situação de rejuvenescimento da fecundidade, ela diminuiu de 27,8 para 26,5 anos, no Estado de São Paulo, e atualmente, voltou ao patamar de 27,4 anos, devido à fecundidade estar ocorrendo mais tardiamente e estar se concentrando em idades mais altas. O Município de São Paulo registra a maior idade média da fecundidade, de 27,8 anos, enquanto as menores, em torno de 26 anos, situa-se nas RGs de Avaré e Itapeva (Tabela 1).
Os indicadores aqui apresentados mostram que os padrões reprodutivos e as características associadas aos nascidos vivos em São Paulo e suas regiões são diversos, sendo que vários estão associados às características socioeconômicas e demográficas de suas populações, e outros são dependentes de programas/políticas que visam melhorar a situação de saúde da população. Acompanhar a evolução destes indicadores, sobretudo mantendo a qualidade das informações, é uma das missões da Fundação Seade.
Referências bibliográficas
RAMOS, H.A.C.; KUMAN, R.K.N. Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Esc Anna Nery. Rev. Enferm, abr.-jun. 2009, v. 13, n. 2, p. 297-304.
RIPSA. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília (DF), 2008.
Tabela 1
Indicadores selecionados
Regiões Administrativas e de Governo do Estado de São Paulo – 2000-2011
Regiões Administrativas e |
Código das RGs |
Mães com menos de 20 anos (%) |
Mães de |
7 consultas ou mais de pré-natal (em %) |
TFT (nº médio de |
Idade média da fecundi-dade |
|||
2000 |
2011 |
2000 |
2011 |
2011 |
2000 |
2011 |
2011 |
||
Estado de São Paulo |
19,5 |
14,7 |
24,1 |
32,1 |
78,3 |
2,13 |
1,71 |
27,4 |
|
Região Metropolitana de São Paulo |
10 |
17,7 |
13,9 |
25,8 |
33,5 |
75,8 |
2,23 |
1,79 |
27,6 |
São Paulo |
16,7 |
13,2 |
27,0 |
35,4 |
77,4 |
2,17 |
1,77 |
27,8 |
|
RA de Registro |
25,6 |
21,2 |
19,8 |
26,7 |
60,6 |
2,75 |
1,93 |
26,6 |
|
RG de Registro |
21 |
25,6 |
21,2 |
19,8 |
26,7 |
60,6 |
2,75 |
1,93 |
26,6 |
Região Metropolitana da Baixada Santista |
20,5 |
15,8 |
24,2 |
31,5 |
75,3 |
2,20 |
1,82 |
27,3 |
|
RG de Santos |
31 |
20,5 |
15,8 |
24,2 |
31,5 |
75,3 |
2,20 |
1,82 |
27,3 |
RA de São José dos Campos |
20,4 |
15,1 |
22,8 |
31,2 |
79,7 |
2,13 |
1,71 |
27,3 |
|
RG de Caraguatatuba |
41 |
22,4 |
16,6 |
20,8 |
28,8 |
80,2 |
2,48 |
1,80 |
26,7 |
RG de Cruzeiro |
42 |
20,8 |
16,0 |
24,4 |
29,7 |
70,2 |
2,18 |
1,68 |
27,0 |
RG de Guaratinguetá |
43 |
22,9 |
17,1 |
20,6 |
27,8 |
74,5 |
2,01 |
1,61 |
26,8 |
RG de São José dos Campos |
44 |
19,4 |
14,2 |
23,6 |
32,8 |
82,4 |
2,08 |
1,73 |
27,5 |
RG de Taubaté |
45 |
19,7 |
14,8 |
23,3 |
32,0 |
79,6 |
2,13 |
1,69 |
27,5 |
RA de Sorocaba |
23,0 |
17,3 |
21,7 |
28,1 |
85,0 |
2,30 |
1,71 |
26,9 |
|
RG de Avaré |
51 |
26,3 |
20,9 |
19,3 |
23,1 |
79,3 |
2,19 |
1,76 |
26,1 |
RG de Botucatu |
52 |
23,8 |
18,5 |
20,9 |
27,1 |
82,1 |
2,09 |
1,66 |
26,7 |
RG de Itapetininga |
53 |
23,9 |
17,7 |
19,4 |
27,4 |
82,0 |
2,30 |
1,75 |
26,8 |
RG de Itapeva |
54 |
25,1 |
22,6 |
20,8 |
23,2 |
84,1 |
2,95 |
1,82 |
26,3 |
RG de Sorocaba |
55 |
21,2 |
15,0 |
23,3 |
30,6 |
87,7 |
2,21 |
1,66 |
27,3 |
RA de Campinas |
20,4 |
14,0 |
23,5 |
32,0 |
81,2 |
1,95 |
1,58 |
27,4 |
|
RG de Bragança Paulista |
61 |
21,0 |
15,7 |
22,7 |
30,8 |
75,8 |
2,08 |
1,62 |
27,2 |
RG de Campinas |
62 |
19,5 |
13,1 |
24,4 |
33,3 |
81,9 |
1,91 |
1,56 |
27,6 |
RG de Jundiaí |
63 |
19,9 |
13,4 |
23,3 |
32,4 |
82,5 |
2,03 |
1,73 |
27,6 |
RG de Limeira |
64 |
22,4 |
14,9 |
22,9 |
29,8 |
77,7 |
1,92 |
1,52 |
27,2 |
RG de Piracicaba |
65 |
21,0 |
14,3 |
21,5 |
31,2 |
80,9 |
1,92 |
1,55 |
27,3 |
RG de Rio Claro |
66 |
19,7 |
16,6 |
21,8 |
30,1 |
83,2 |
1,83 |
1,56 |
27,1 |
RG de São João da Boa Vista |
67 |
22,4 |
16,8 |
23,5 |
28,5 |
85,2 |
2,05 |
1,52 |
27,1 |
RA de Ribeirão Preto |
21,3 |
14,8 |
23,5 |
31,2 |
75,2 |
2,00 |
1,58 |
27,3 |
|
RG de Ribeirão Preto |
71 |
21,3 |
14,8 |
23,5 |
31,2 |
75,2 |
2,00 |
1,58 |
27,3 |
RA de Bauru |
23,7 |
16,1 |
20,8 |
30,2 |
80,7 |
1,99 |
1,62 |
27,0 |
|
RG de Bauru |
81 |
23,3 |
15,5 |
20,7 |
30,6 |
80,6 |
2,01 |
1,63 |
27,0 |
RG de Jaú |
82 |
23,4 |
17,3 |
22,2 |
30,3 |
85,1 |
1,90 |
1,54 |
26,9 |
RG de Lins |
83 |
25,6 |
16,2 |
18,8 |
28,9 |
74,2 |
2,07 |
1,70 |
27,0 |
RA de São José do Rio Preto |
21,6 |
15,4 |
20,3 |
30,0 |
86,6 |
1,67 |
1,48 |
26,9 |
|
RG de Catanduva |
91 |
22,2 |
16,8 |
18,0 |
27,5 |
92,6 |
1,71 |
1,52 |
26,6 |
RG de Fernandópolis |
92 |
22,1 |
15,3 |
20,3 |
29,9 |
84,0 |
1,69 |
1,40 |
26,9 |
RG de Jales |
93 |
23,7 |
16,1 |
18,5 |
29,5 |
91,3 |
1,67 |
1,45 |
26,8 |
RG de São José do Rio Preto |
94 |
20,8 |
14,5 |
21,8 |
31,2 |
83,8 |
1,67 |
1,49 |
27,1 |
RG de Votuporanga |
95 |
22,3 |
16,9 |
19,2 |
29,3 |
87,8 |
1,58 |
1,49 |
26,8 |
RA de Araçatuba |
22,8 |
17,0 |
20,0 |
29,3 |
83,1 |
1,77 |
1,60 |
26,7 |
|
RG de Andradina |
101 |
23,5 |
18,5 |
18,4 |
27,6 |
78,9 |
1,76 |
1,61 |
26,5 |
RG de Araçatuba |
102 |
22,5 |
16,5 |
20,6 |
29,9 |
84,4 |
1,77 |
1,59 |
26,8 |
RA de Presidente Prudente |
22,2 |
17,1 |
21,6 |
29,1 |
79,3 |
1,89 |
1,57 |
27,0 |
|
RG de Adamantina |
111 |
21,4 |
16,8 |
22,5 |
28,7 |
86,5 |
1,71 |
1,43 |
26,9 |
RG de Dracena |
112 |
23,2 |
18,7 |
18,3 |
28,0 |
84,2 |
1,75 |
1,73 |
26,8 |
RG de Presidente Prudente |
113 |
22,2 |
16,9 |
21,9 |
29,4 |
76,9 |
1,95 |
1,57 |
27,0 |
RA de Marília |
22,9 |
17,1 |
20,0 |
29,6 |
85,1 |
1,98 |
1,61 |
26,9 |
|
RG de Assis |
121 |
25,3 |
17,9 |
17,8 |
26,1 |
87,1 |
1,90 |
1,63 |
26,4 |
RG de Marília |
122 |
20,1 |
16,1 |
21,5 |
33,2 |
87,1 |
2,01 |
1,60 |
27,4 |
RG de Ourinhos |
123 |
23,6 |
17,6 |
21,4 |
28,7 |
81,6 |
2,14 |
1,69 |
26,7 |
RG de Tupã |
124 |
24,8 |
17,3 |
17,7 |
28,0 |
82,1 |
1,84 |
1,49 |
26,7 |
RA Central |
22,4 |
15,0 |
20,6 |
31,2 |
84,2 |
1,80 |
1,50 |
27,2 |
|
RG de Araraquara |
131 |
23,0 |
15,5 |
19,1 |
30,3 |
83,1 |
1,80 |
1,48 |
27,1 |
RG de São Carlos |
132 |
21,6 |
14,2 |
22,8 |
32,5 |
85,8 |
1,80 |
1,53 |
27,4 |
RA de Barretos |
24,8 |
18,0 |
19,4 |
26,2 |
85,7 |
1,84 |
1,55 |
26,5 |
|
RG de Barretos |
141 |
24,8 |
18,0 |
19,4 |
26,2 |
85,7 |
1,84 |
1,55 |
26,5 |
RA de Franca |
20,6 |
15,6 |
22,7 |
29,6 |
80,5 |
2,09 |
1,57 |
27,2 |
|
RG de Franca |
151 |
19,9 |
15,4 |
23,5 |
29,7 |
80,9 |
2,13 |
1,56 |
27,3 |
RG de São Joaquim da Barra |
152 |
23,8 |
16,6 |
19,7 |
29,4 |
79,1 |
1,94 |
1,62 |
27,1 |